A melhor estimulação

Nunca achei que estimulação infantil tivesse um lado ruim.. e mesmo estudando e trabalhando muito com isso, só descobri isso depois de anos. Calma, vou explicar.. Estimular uma criança tem a ver com deixar ela engajada, interessada, entusiasmada. E isso por si só é o terreno fértil para a aprendizagem. Para estimular uma criança, é preciso saber quem é essa criança. Precisa, minimamente, ter a disposição de olhar com os olhos dela. Se não for assim, não é estimulação.

Um dos nossos maiores erros (e eu me incluo nisso) é quando a gente vem com toda a nossa bagagem e, às vezes, prepotência de quem tanto tem a ensinar e atropela esse processo do aprender. A criança aprende o que ela precisa aprender no dia-a-dia dela, o que é significativo na vida dela.

Muita “estimulação” é vendida por aí sem nem se preocupar com isso. O importante é “ganhar habilidades”. E o pior, os pais na tentativa de oferecer o melhor, acreditam nisso. É um tal de matricular o filho na escola que tem aula de judô, yoga, meditação, fazendinha, horta, aula de alemão, chinês, sapateado, musicoterapia, natação..

 Nada disso aí é ruim.. mas o quanto tudo isso faz sentido pra criança, pra sua família, para o contexto da vida real do seu filho? Já pensou nisso?

Parece óbvio, mas não é. Nada nessa maternidade moderna é óbvia.

Foi aí que eu, a Fernanda Machado e a Isabela Barros nos encontramos. Não pra falar sobre certo e errado ou sobre O caminho do desenvolvimento infantil, mas para pensar junto sobre a infância e a nossa responsabilidade para que as crianças conquistem seus lugares de fala com respeito e afeto.

Se você sente que essa responsabilidade também é sua ou se conhece alguém que precisa entender melhor sobre o desenvolvimento de fala, linguagem e comunicação dos seus filhos, se junte a nós no CURSO PAPO DE MIÚDOS - a comunicação na primeiríssima infância. Saiba mais

blog